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Bancada evangélica tenta barrar Mozart Ramos, cotado para o MEC

22/11/2018 - 13:22h

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Diretor do Instituto Ayrton Senna foi considerado "progressista" demais

O ex-secretário de Educação de Pernambuco Mozart Neves Ramos, que deve ser indicado por Bolsonaro como novo ministro da Educação (Silvia Costanti/Valor/Folhapress)

A indicação de Mozart Neves Ramos para o Ministério Da Educação está ameaçada por conta de pressões da bancada evangélica. Integrantes do grupo reclamaram da decisão de Jair Bolsonaro de nomear o diretor do Instituto Ayrton Senna para o cargo. Para eles, Ramos seria muito “progressista” e não encamparia propostas como o Escola Sem Partido.

Diante dos protestos, o presidente eleito recuou e, na noite desta quarta, publicou no Twitter: “Informo que até o presente momento não existe nome definido para dirigir o Ministério da Educação.” Seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro, classificou a escolha de Ramos de “fake news”.

Pessoas próximas do futuro presidente classificaram o vazamento do nome do educador de “fogo amigo” – uma forma de provocar reações como a dos evangélicos.
Fonte: Veja.abril


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