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Simulados de Português
1-) Assinale a falsa, sobre Monteiro Lobato:
a) traz a paisagem do Vale do Paraíba paulista, denunciando a devastação da natureza pela pratica agrícola da queimada;
b) explora os aspectos visíveis do ser humano; seus contos têm quase sempre finais trágicos e deprimentes;
c) vale-se das tradições orais do caipira, personificado pelo Jeca Tatu, valendo-se do coloquialismo do “contador de casos”;
d) nos romance Urupês e Cidades Mortas aborda a decadência da agricultura no Vale do Paraíba, após o “ciclo” do café;
e) n.d.a.
2-) (FUVEST) Assinale a alternativa em que está correta a forma plural:
a) júnior – júniors
b) mal – maus
c) fuzil – fuzíveis
d) gavião – gaviães
e) atlas – atlas
3-) (CESEP - PE) I - "O momento ideológico, na literatura do Setecentos, traduz a crítica da burguesia culta, ilustrada, aos abusos da nobreza e do clero." II - "O momento poético, na literatura do Setecentos, nasce de um encontro, embora ainda amaneirado, com a natureza e os afetos comuns do homem". III - "Façamos, sim, façamos doce amada / Os nossos breves dias mais ditosos." Estes versos desenvolvem o tema do carpe diem .
a) só a proposição I é correta;
b) só a proposição II é correta;
c) só a proposição III é correta;
d) são corretas somente as proposições I e II;
e) todas as proposições são corretas.
4-) O simbolismo caracterizou-se por ser:
a) positivista, naturalista, cientificista;
b) antipositivista, antinaturalista, anticientificista;
c) objetivo – racional;
d) uma volta aos modelos greco-latinos;
e) subjetivista – materialista.
5-) (FUVEST) De Bocage, pode-se dizer que:
a) passou a maior parte de sua vida no Brasil;
b) é o expoente máximo da poesia portuguesa do século XVIII;
c) foi grande cultor do soneto barroco;
d) escreveu contos eróticos;
e) representa a poesia parnasiana em Portugal.
6-) Na oração: “Diz-se que o mundo vai acabar em chamas.”
a) o “se” é partícula apassivadora e a oração sublinhada é objetiva direta.
b) o “se” é partícula expletiva e a oração sublinhada é subjetiva.
c) o “se” é sinal de sujeito indeterminado e a oração sublinhada é predicativa.
d) o “se” é sinal de sujeito indeterminado e a oração sublinhada é objetiva direta.
e) o “se” é partícula apassivadora e a oração sublinhada é subjetiva.
7-) (FUVEST) Além de parecer não ter rotação, a Terra parece também estar imóvel no meio dos céus. Ptolomeu dá argumentos astronômicos para tentar mostrar isso. Para entender esses argumentos, é necessário lembrar que, na antiguidade, imaginava-se que todas as estrelas (mas não os planetas) estavam distribuídas sobre uma superfície esférica, cujo raio não parecia muito superior à distância da Terra aos planetas. Suponhamos agora que a Terra esteja no centro da esfera das estrelas. Neste caso, o céu visível à noite deve abranger, de cada vez, exatamente a metade da esfera das estrelas. E assim parece realmente ocorrer: em qualquer noite, de horizonte a horizonte, é possível contemplar, a cada instante, a metade do zodíaco. Se, no entanto, a Terra estivesse longe do centro da esfera estelar, então o campo de visão à noite não seria, em geral, a metade da esfera: poderíamos ver mais da metade, outras vezes poderíamos ver menos da metade, de horizonte a horizonte. Portanto, a evidência astronômica parece indicar que a Terra está no centro da esfera de estrelas. E se ela está sempre no centro, ela não se move em relação às estrelas. (Roberto de A. Martins, Introdução geral ao Commentariolus de Nicolau Copernico) Os termos além de, no entanto, então, portanto estabelecem, no texto, relações, respectivamente, de:
a) distanciamento – objeção – tempo – efeito
b) adição – objeção – tempo – conclusão
c) distanciamento – conseqüência – conclusão – efeito
d) distanciamento – oposição – tempo – conseqüência
e) adição – oposição – conseqüência – conclusão
8-) Comparando a oratória sacra de Pe. Antonio Vieira à do Pe. Manuel Bernardes, só podemos dizer que:
a) se repartem entre temas políticos e sociais e temas místicos, apoiando-se ora na realidade social, ora nas questões metafísicas e teológicas;
b) se dividem entre o Brasil e Portugal, entre o nacionalismo luso e o universalismo da Igreja Católica Romana;
c) privilegiam o aspecto conceptista do barroco e refletem, de formas diversas, o fervor religioso da Contra-Reforma;
d) são, a rigor, obras luso-brasileiras, já que seus autores viveram na Colônia, refletiram sobre a realidade do Novo Mundo e pregaram sobre ela;
e) representam uma oposição aos abusos da Metrópole, do Absolutismo e da Inquisição, prenunciando o racionalismo neoclássico.
9-) Sua história tem pouca coisa de notável. Fora Leonardo algibebe1 em Lisboa, sua pátria; aborrecera-se porém do negócio, e viera ao Brasil. aqui chegando, não se sabe por proteção de quem, alcançou o emprego de que o vemos empossado, o que exercia, como dissemos, desde tempos remotos. Mas viera com ele no mesmo navio, não sei fazer o quê, uma certa Maria de hortaliça, quitandeira das praças de Lisboa, saloia2 rechonchuda e bonitona. O Leonardo, fazendo-se-lhe justiça, não era nesse tempo de sua mocidade mal apessoado, e sobretudo era maganão3. Ao sair do Tejo, estando a Maria encostada à borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distraído junto dela, e com o ferrado sapatão assentou-lhe uma valente pisadela no pé direito. A Maria, como se já esperasse por aquilo, sorriu-se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe também em ar de disfarce um tremando beliscão nas costas da mão esquerda. Era isto uma declaração em forma, segundo os usos da terra: levaram o resto do dia de namoro cerrado; ao anoitecer passou-se a mesma cena de pisadela e beliscão, com a diferença d serem desta vez um pouco mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes tão extremosos e familiares, que pareciam sê-lo de muitos anos. (Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um sargento de milícias) Glossário: 1 algibebe: mascate, vendedor ambulante. 2 saloia: aldeã das imediações de Lisboa. 3 maganão: brincalhão, jovial, divertido. (FUVEST) No excerto, as personagens manifestam uma característica que também estará presente na personagem Macunaíma. Essa característica é a:
a) disposição permanentemente alegre e bem-humorada.
b) discrepância entre a condição social humilde e a complexidade psicológica.
c) busca da satisfação imediata dos desejos.
d) mistura das raças formadoras da identidade nacional brasileira.
e) oposição entre o físico harmonioso e o comportamento agressivo.
10-) Das alternativas abaixo, indique a que não se aplica ao Simbolismo:
a) Valores fonêmicos como elemento estrutural.
b) O emprego adequado de símbolos.
c) Alucinações sinestésicas.
d) Exatidão descritiva.
e) Um código novo e requintado.
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